
A discussão da sexualidade, principalmente com crianças, é tida praticamente como um tabu. As transformações do corpo, a curiosidade, a TV e o prazer que o sexo proporciona geram muitas dúvidas e inquietações e, no geral, essas indagações são tidas como “não é conversa para crianças”.
Por tais razões, tornou-se necessário que escolas tenham educadores preparados para esclarecer dúvidas dos alunos. É importante que esse desenvolvimento natural tenha a contribuição de um professor bem instruído para que a criança reconheça suas necessidades e desejos e, concomitantemente, aprenda as condutas devidas para se viver em sociedade.
É válido conscientizar que “educar sexualmente” não é simplesmente falar de sexo. Para a psicóloga Adriana Camargo, significa transmissão de valores, comportamentos, o contato direto entre pessoas. Para tanto, o professor encarregado dessa atividade na escola deve ter respeito, jogo de cintura e empatia.
“Não existe idade pré-definida para começar a explicar a sexualidade”, diz Camargo, que acrescenta “A Orientação Sexual também é um instrumento que serve para a prevenção da AIDS, da gravidez precoce, das DSTs e do aborto.”
Educação Sexual também fora da escola
Cabe à escola preencher os vazios de informações faltantes no lar. O problema é que muitas vezes os pais transferem essa missão unicamente aos professores, ou não criaram abertura com os filhos para que se fale abertamente sobre o tema.
Para Maria Cristina, mãe de uma aluna da 3ª série, “a dificuldade hoje é que tanto o pai quanto a mãe trabalham muito e pouco tempo têm para passar com os filhos e, com isso, as crianças acabam aprendendo sozinhas ou com coleguinhas, mesmo que errado”.
Adriana Camargo, psicóloga, ainda explica que alunos bem orientados sexualmente apresentam melhor rendimento escolar e que “é importante que os pais participem ativamente desse diálogo com seus filhos, para que possam chegar às escolas já bem instruídos”.
Por tais razões, tornou-se necessário que escolas tenham educadores preparados para esclarecer dúvidas dos alunos. É importante que esse desenvolvimento natural tenha a contribuição de um professor bem instruído para que a criança reconheça suas necessidades e desejos e, concomitantemente, aprenda as condutas devidas para se viver em sociedade.
É válido conscientizar que “educar sexualmente” não é simplesmente falar de sexo. Para a psicóloga Adriana Camargo, significa transmissão de valores, comportamentos, o contato direto entre pessoas. Para tanto, o professor encarregado dessa atividade na escola deve ter respeito, jogo de cintura e empatia.
“Não existe idade pré-definida para começar a explicar a sexualidade”, diz Camargo, que acrescenta “A Orientação Sexual também é um instrumento que serve para a prevenção da AIDS, da gravidez precoce, das DSTs e do aborto.”
Educação Sexual também fora da escola
Cabe à escola preencher os vazios de informações faltantes no lar. O problema é que muitas vezes os pais transferem essa missão unicamente aos professores, ou não criaram abertura com os filhos para que se fale abertamente sobre o tema.
Para Maria Cristina, mãe de uma aluna da 3ª série, “a dificuldade hoje é que tanto o pai quanto a mãe trabalham muito e pouco tempo têm para passar com os filhos e, com isso, as crianças acabam aprendendo sozinhas ou com coleguinhas, mesmo que errado”.
Adriana Camargo, psicóloga, ainda explica que alunos bem orientados sexualmente apresentam melhor rendimento escolar e que “é importante que os pais participem ativamente desse diálogo com seus filhos, para que possam chegar às escolas já bem instruídos”.
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